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Milena Nonsense

Milena traz a tona a potência de um corpo performatico por meio da body art e experimentos visuais. Que se transforma em cores movimento cria narrativa com os acontecimentos,utiliza a nudez para a dessexualização do corpo. em suas performances utiliza o happening que sempre incorpora-se algum elemento de espontaneidade ou improvisação, que nunca se repete da mesma maneira a cada nova apresentação.e Satiriza o pornô com a referência ao burlesco pois em algumas performances ela utiliza o bom humor para animar e encantar o publico. Milena nonsense se apresenta nas melhores festas de são paulo.

Guilherme Pinkalsky ( PINK )

Pink trabalha com gambiarra virtual atuou no campo das projeçoes em festas undergounds pelas noites de S.P e na cena da poesia e musica experimental.
Um estudioso e experimentador da culinaria P.A.N.C ( plantas alimenticias nao convencionais )
Foi a " mae " do projeto junto com Denise Nuvem, quando se conheceram
na ocupaçao Funarte em 2016. Pariu o nome "vampiras veganas" que surgiu de uma conversa com avatares nas redes virtuais. E estimulou as primeiras "fake news" ate que sermos projetados em algumas realidade.
Durante a quarentena esta desenvolvendo um trabalho com biojoias extraindo da natureza tudo que a propria natureza descarta. A multiplicidade é sua marca mas nao se atem a nenhum rotulo.

Denise Nuvem

Denise Nuvem estuda e experimentas as redes sociais,
como laboratório de processos vivos de análise e pesquisa de alteridade e criaçoes de si.
Pesquisa de estrutura de grupos, ruidocracias e elaboraçoes sobre seu manifesto des-grupo.

NAJU PATAXO

Naju eh do lavante indigena, primeira integrante de sua propria familia a ingressar na universidade onde estuda letras na U.S.P
Conheceu as Vampiras nos encontros pela mesma ocupacao que nuvem e pink se conheceram e ate antes mesmo de se tornarem Vampiras, o projeto ainda estava em processo de gestacao. Teve uma participacao importante no contato com Bia Hits no primeiro hit inseriu frases impactantes de protesto sobre as causas indigenas e participou da palestra show em sua propria universidade no primeiro coloquio de transdisciplinaridade viva organizado por mauricio oswaldo. ( bateu o cha, qnd acordar melhoro o texto , ta aberto a auto descricao tbm )

Bia Hits

De sua experiencia musical surgiu a criacao do heteronimo: Bia Hits, utilizado em suas produçoes sonoras que sempre estao em simultaneidade com as producoes de imagens.
Teve seu primeiro Hit elaborado e lançado no lab vampiras veganas, que foi apresentado num encontro academico na U.S.P onde a palestra principal foi a apresentacao de uma composicao musical e performatica de show. Bia seguiu o fluxo e hoje tem um disco lançado recentemente, chamado " EU NAO SOU AFROFUTURISTA " com letras que questionam as tecnologias e as ordens de progresso.
Seu heteronimo de seu trabalho visual eh Biarritzzz que oferece a mesma sonoridade que o heteronimo musical do qual passou a produzir hits.
Biarritzzz e Bia hits sao transmidias entre imagem som e o transito das linguagens institucionais e confusoes algoritmicas do sistema. Tanto que seu disco, foi lançado primeiramente em uma galeria de arte como obra de um album sonoro-visual web-specific.

biarritzzz, avatarônimo de Beatriz Rodrigues, é artista de novas mídias e que, através de uma sofisticada ironia e do uso inteligente e cômico da tensão que provoca ou se apropria, aborda questões como corpo, instituição, Estado, raça, gênero, consumo e identidade. Atrelado a isso, em um trabalho metalinguístico ao veículo sob o qual se estabelece, biarritzzz faz uso da linguagem da própria internet e do meio digital para realizar seus GIFs, VJings e vídeos, construindo, assim, um terreno absurdo e remixado sob o qual habita.

Liz Bélula - clique na imagem

Envolvide em varios processos de regeneraçao, regeneraçao das plantas, das redes, das relaçoes, do planeta, da saúde. Regeneração da homeostase no geral e para isso é necessario atuação em varias areas.
Cria, co-cria, vivencia longas piada que vao se criando em conjunto no espontaneo e improviso, em jogos narrativos de contar historias e interpretar a vida, no cotidiano.
A vida desnatural pra mim é um lugar de nó, embolo e doença. O afastamento da natureza, a urbanização, o se mudar pra escassez que é a cidade, a venda, o lucro, qualquer coisa por dinheiro, o desespero, colocar as pessoas em desespero para elas irem para esse lugares, é outro direcionamento do meu ativismo.
Cultivadore e coletadore, de plantas, relações, artes e vidas. Sei fazer canteiros para tudo e gosto de ajudar sementes brotarem, sejam elas minhas ou não, seja essa colheita para mim ou não, isso em todos os ambitos, desde artes de amigues ate hortas de alimentos.
Eterne aprendiz da tecnologia das palavras, no aprimoramento constante delas, aprendendo, errando, reaprendendo, descobrindo coisas novas, olhando e aprendendo as linguagens e dialetos locais, a linguagem como lugar de fala, nao de ortografia.
Junta poesia, conhecimento científico (agricultura e antropologia), fotografia e escrita que mostram o desgosto da visão que as estrelas tem tido. Tomadas de consciencia de como as coisas andam.
Ativista da area da saude, verdadeira saude, que sempre esteve na vida dos humanos, nao a saude de farmacia e hospital, que nao verdade é o cuidar da doença, nao cuidar da saude. A saude como reestabelecimento da homeostase.
Nesse sentido, vende comida de rua, inicialmente vegana, hoje aprimorada para oferecer algo que potencialize a saude e nao o nutricidio. Sem gluten, com linhas crudivoras, alimentos regionais e de temperos naturais.
Gosta de sair da sua zona de conforto e vive intensos processos de nomadismo e mudanças.
Experimentadore de vidas e mundo, usufrui do laboratorio da vida.
Entende a performance como esse lugar de possibilitar isso e resolver possiveis tensões nesse fazer. Tem estado no desgrupo Vampiras Veganas em desprogramas e comunicações.
Atualmente reativando a Universidade Livre com vivencias de tintura natural, de crudivorismo e de analises e consciencia das relações do dueto a grupos medios a grupo humanidade.